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domingo, 27 de junho de 2010

POR QUE SER VETERINÁRIO????

" Eu amo animais! "
" Eu adoro cães e gatos! "
" Trato meus animais como parte da família!!! "

ENTÃO...: " VOU SER VETERINÁRIO!!! "

São declarações como essas que eu já ouvi dezenas de vezes! Realmente o AMOR é uma palavra forte nas nossas decisões pela vida...MAS... amar não é suficiente para ser Veterinário! O problema NUNCA está relacionado aos animais e sim aos seus donos que dizem que os amam! Basta saber que muitos jamais teriam um VIRA-LATA, sempre querem os bonitinhos, de raça com pedigree e etc! Esses sim eles amam! Os de rua... bom esse será um tema de uma proxima postagem! Por aí já se vê que não basta apenas amar os bichos não é?
Para ser Veterinário, alem de estudar muuuuuiiiiito, tem que ser um pouco psicólogo para conviver com os proprietários!!!
Portanto quando se decidir a ser um veterinário lembre-se: tem que estudar os caninos, os felinos, bovinos, equinos, aves e toda a bicharada, além de saber as diferenças fiosio-anátomo-psico-eto-e-por-aí-vai...entre machos e fêmeas!!!!! (isso é só uma das exigências! rsrsrsrs!!!)
Mas garanto é uma profissão linda, desafiadora, surpreendente, gratificante, etc, etc, etc.
Pra se ter uma idéia veja abaixo por que é fantástico SER VETERINÁRIO:


MAIS ANTES E DEPOIS: CLIQUE AQUI
FONTE: SOS VIDA ANIMAL

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CÃO SEM PATAS GANHA " CADEIRA DE RODAS "



Animal nasceu sem pernas dianteiras e deve receber prótese em breve.

Um cão que nasceu sem as patas dianteiras ganhou uma "cadeira de rodas" para conseguir se locomover.

A ideia partiu do dono do cachorro, Avi Kozi, que adotou o animal quando soube que ele seria sacrificado pelos proprietários originais.

Kozi, que é diretor da Sociedade Protetora dos Animais de Israel, disse que esperou o primeiro ano para ver se o cão, Hoopa, aprenderia a andar usando apenas as patas traseiras, o que não ocorreu.


Por isso, encomendou a "cadeira de rodas".
Agora, ele aguarda a fabricação de uma prótese que deve ajudar Hoopa a se sentar e a se levantar sozinho.
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GATO BIÔNICO

Gato amputado ganha patas traseiras biônicas

Em cirurgia pioneira, veterinários britânicos implantaram membro que devolve ao animal parte de seus movimentos naturais.

 
O gato amputado (Foto: BBC) 


Um gato recebeu duas próteses no lugar das patas traseiras, em um procedimento veterinário pioneiro realizado na Grã-Bretanha.
Oscar, que perdeu os dois membros em um acidente com uma ceifadeira, teve as próteses conectadas ao corpo através de "pinos".
A equipe de veterinários conseguiu fazer crescerem ossos e pele ao redor dos pinos.
A técnica serve como substituto à colocação de próteses fixadas ao corpo através de meias. O lado negativo deste tipo de técnica é que muito frequentemente a pressão e a fricção entre o corpo e o membro artificial geram feridas.

VEJA O VÍDEO: CLICK AQUI
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quinta-feira, 24 de junho de 2010

ZOOTERAPIA


De um modo geral, Zooterapia significa terapia realizada com a presença de animais. Essa técnica pode se valer tanto de espécimes vivos quanto mortos ou partes destes como penas, peles, chifres, carapaças e etc.

Essa técnica data do século 18, quando começou a ser utilizada na Inglaterra, no Retiro de York, onde uma instituição mantinha animais em seus pátios em que os pacientes passeavam.

Mais recentemente, na década de 1960, o psicólogo norte-americano Boris M. Levinson trouxe para a ciência e a prática a riqueza do potencial terapêutico da relação entre pessoas e animais. No Brasil a pioneira com trabalhos zooterapêuticos foi a psiquiatra Nise da Silveira, na década de 1950.

A zooterapia não se restringe a uma faixa etária específica e pode ser utilizada no tratamento de inúmeras doenças, tanto psicológicas quanto físicas. Essa experiência vem dando resultados satisfatórios e encorajadores, conferindo uma condição de transformar-se em extensão universitária, em função dos níveis de pesquisa, educação e participação comunitária, e vem tomando a dianteira em um campo de pesquisa que engloba profissionais da área de saúde e educação.

De um modo geral no Brasil, os trabalhos desenvolvidos ainda se restringem ao uso de canídeos e eqüídeos, entretanto isso não significa a exclusão do potencial de utilização dos demais animais, inclusive espécies da fauna silvestre, para tal finalidade.

Algumas técnicas utilizadas em tratamentos zooterapêuticos estimulam o contato de pessoas com animais e assim aguçam a percepção da consciência dos pacientes, até mesmo a afetiva.

Das técnicas utilizadas tomam destaque algumas que serão citadas abaixo. EAA - Educação Assistida Por Animais: São atividades no contexto escolar, cujo instrumento é o contato dos alunos com cães para promover a aprendizagem estimulando o desenvolvimento dos alunos. TAA – Terapia Assistida Por Animais: Atendimento em psicologia para crianças adolescentes com deficiência, uma intervenção com objetivos definidos na qual um animal que obedece a critérios específicos é parte do tratamento. Esta técnica é uma alternativa, já que, com o passar do tempo, as sessões de fisioterapia, fonoaudióloga, psicologia e terapia ocupacional muitas vezes provocam o desinteresse do paciente devido sua natureza repetitiva. AAA – Atividade Assistida Por Animais: Interação entre paciente e cães treinados, modificando a rotina e introduzindo novos elementos.

As técnicas empregadas variam de acordo com o ambiente em que serão realizados os tratamentos e com o objetivo de cada tratamento. Nos casos de visitas à pacientes hospitalizados são utilizados animais de pequeno porte como peixes e tartarugas em aquários, cães, coelhos e etc. Nessas visitas os animais são levados e acompanhados durante toda a sessão por profissionais especializados. Em outros casos os pacientes são levados a lugares como zoológicos ou aquários, onde possam ter contato com os animais, mesmo a certa distância, mas de forma a estabelecer o contato auditivo, visual ou mesmo olfativo, buscando estimular os sentidos dos pacientes e provocar-lhes reações positivas. Podem ainda ser realizadas sessões terapêuticas em asilos, escolas, casas de repouso, museus de zoologia, parques e etc.

Uma só técnica, se bem empregada, pode fazer surtir resultados positivos nos tratamentos, como em eqüideoterapia, que por si só tem efeito fisioterapêutico, pela ação que os movimentos do animal têm no corpo do cavaleiro.

Existem ainda casos onde o paciente não pode ter contato com o animal vivo, então aí se aplica a utilização de partes do animal penas, cornos, garras, pelagem, carapaças ou até mesmo animais empalhados, buscando promover no paciente estímulo ao toque para despertar sua sensibilidade tátil ou até mesmo reações psicológicas e emocionais como lembranças.

O público mais assistido pelos tratamentos zooterapêuticos é ainda formado por crianças e idosos portadores ou não de necessidades especiais e os profissionais mais envolvidos são fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos juntamente com veterinários e adestradores.

Os animais chamados de co-terapeutas, empregados no tratamento devem apresentar algumas particularidades para que possibilitem, juntamente com os profissionais, um resultado satisfatório. Em se tratando de cães e cavalos não existem prerrogativas quanto às raças que podes ser empregadas, tendo em vista que todas as raças possuem seu potencial para esse tipo de trabalho. Mas devemos ter consciência de que alguns requisitos são necessários como: o animal deve ser muito sociável, ter interesse pelas pessoas, não ser agressivo, não ser medroso, não reagir a dor (mesmo que causada acidentalmente ou propositalmente). Em suma o animal deve ser calmo, tolerante, amigável e interessado para obter êxito em sua parte do trabalho.

Os benefícios obtidos vão desde a melhoria do equilíbrio e da coordenação motora, recuperação da funcionalidade de membros à novas formas de socialização, elevação da autoconfiança e da auto-estima, melhora no aprendizado, controle da ansiedade e recuperação de memória.

Como nas terapias convencionais, na zooterapia, os resultados dependem de uma série de fatores, que envolvem o profissional, o paciente e os acompanhantes ou responsáveis, com a inserção de um novo vértice que é representado pelo animal co-terapeuta, que conformará uma tríade (animal co-terapeuta x paciente x profissional).

Bibliografia:

Zooterapia por Aristides Gonzaga, Carla Bucar, Daniela Higgin.

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

BANHO DE GATO

Tenho visto diversas pessoas comentarem, que não dão banho em seus felinos porque acham dificuldade e ainda, acreditam no mito de que "gato não gosta de água!!" 
O chamado "banho de língua" que nossos amiguinhos tomam diversas vezes ao dia, não lhes retira todas as impurezas do pelo, principalmente se forem pelos longos......Alem de que, eles engolem muitos pelos mortos...O ideal é darmos banho de 15 em 15 dias e , pelo menos de dois em dois dias escovarmos o bichano, para que possamos retirar os pelos mortos...

Vamos então ao banho....

O primeiro passo é colocar em seus ouvidos chumaços de algodão para que não corramos o risco de alguma gota cair para dentro deles, causando uma otite...

Devemos , sempre, ligar a água antes, para que ele não se assuste. A Água deve estar bem morna, nunca mais fria que a temperatura corporal do gato....

Devemos molhar bem, todo o seu corpo...Não molhe, por enquanto sua cabeça.....

Ensaboe, com shampoo ou sabonete, seu corpo , não esquecendo das patas... Existe hoje no mercado variados produtos de higiene para gatos, shampoos, sabonetes, condicionadores...inclusive específicos para distintas pelagens!



Depois, delicadamente, lave seu focinho, mas cuidado para não entrar água em seus ouvidos e nariz...Lave apenas passando as mãos....

Depois de tirar todo o sabão, enrole-o numa toalha...Nunca o deixe pegar correntes de ar...Lembre-se que o gato é muito sensível a mudanças de temperatura e sente muito frio....
Agora seque-o muito bem...

Desembarace um pouco seu pelo, penteando no sentido contrario dos pelos para que possa tirar os pelos mortos...Não precisa de lugar especial para isso...Forre a tampa do vaso sanitário com uma toalha....


Agora, passaremos a fase do secador...Nada de secadores especiais...O secador que você usa para secar seus cabelos serve muito bem!!!

Ligue o secador e deixe-o habituar com o som do mesmo...Vagarosamente vá secando seu bichano...Nunca use secador no máximo....Lembre-se que você quer seca-lo e não cozinha-lo!!!Vá aos poucos e com calma...Se ele parecer assustado, mude a posição do secador e recomece a "operação"


Dê uma paradinha, para soltar mais um pouco os pelos...Penteie a barriga e as patas, desfazendo todos os nós.

Agora de o acabamento final, acabando de secar totalmente seu gato


Vamos ao corte de unhas...

A unha de nosso amiguinho é retrátil...Você deve fazer uma suave pressão em seus dedos para que force a unha a aparecer... Corte a ponta das unhas...Não tenha medo de sangramentos....Você vê facilmente, onde terminam as "veinhas". Abaixo poderá cortar sem medo...Elas crescem demais...Isso também evita que ele queira ficar afiando suas unhas em seu sofá ou cortinas...



Agora, finalmente, vamos as orelhas.... Limpamos, com cotonete seco. Limpamos apenas a parte externa do ouvido...Nunca tente limpar a parte interna, enfiando o cotonete...Isso pode causar serias lesões no tímpano de seu animal...

Viu como é fácil??? Agora, mãos a obra!! Deixe seu bichano feliz e limpo!!!

Agora ele vai dormir uma tarde inteira e parecerá mais carinhoso que nunca!!!
Bom, se voce viu alguma dificuldade em dar um banho no bichano, com certeza tem um pet shop próximo a sua casa que pode fazer isso por voce! Mas certifique da idoneidade do estabelecimento para te dar segurança que o seu animal será tratado com atenção e carinho que ele merece!!!!

AGRADECIMENTOS: SAÚDE ANIMAL
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TOXOPLASMOSE

Toxoplasmose, o que é?

Toxoplasmose-esquema de infecção
A toxoplasmose é uma doença causada por um microorganismo, protozoário denominado Toxoplasma gondii, que pode infestar o homem e a maior parte dos animais.
Toxoplasmose bact´+eria
Uma grande parte da população humana já contactou com a doença, ultrapassou-a sem sequelas e ficou imune para toda a vida.
De entre os mamíferos susceptíveis de contraírem a doença apenas os gatos podem excretar este parasita e, por esse motivo, transmitir a toxoplasmose diretamente ao homem.
gato

Não se esqueça, apenas o gato, não o cão!

No entanto, se possuir um gato em sua casa o risco de contrair a doença não aumenta significativamente. Os gatos infectados só são transmissores da doença por um período de 3 semanas, período este que se inicia entre os 3 e os 10 dias após a ingestão de alimentos infectados. Depois, como acontece com os humanos, desenvolvem imunidade e deixam de ser infestantes.  
Em resumo, o risco de você contrair a doença é mínimo mesmo tendo em sua casa um gato como companheiro, principalmente se ele estiver a ser corretamente alimentado com uma boa ração.
O consumo pelos humanos de carne mal passada ou a manipulação frequente de carnes frescas apresenta, provavelmente, um risco superior de contágio que a existência de um felino em casa.
Os gatos contraem a toxoplasmose somente se caçarem e comerem presas vivas infectadas (por exemplo ratos) ou se comerem carne mal cozida ou crua.
Dê sempre ao seu gato uma ração de qualidade adaptada às suas características. Consulte sempre o Médico Veterinário!.

Toxoplasmose e gravidez

Não precisa de se livrar do seu gato!

Para evitar esta doença e muitas outras a que uma grávida está sujeita deve seguir os conselhos do seu Médico, cumprir as regras de higiene e comer os alimentos sempre bem cozidos.
Mulher grávida

Estou grávida, que riscos corro?

Poucos. Em primeiro lugar precisa de saber se é ou não imune à doença. Se não for, contrair a toxoplasmose é prejudicial ao embrião principalmente nos primeiros 3 meses de gravidez. Mas não se esqueça que a maioria das mulheres e provavelmente também você, só sabem que estão grávidas ao 2.º mês de gestação, portanto, o eventual risco é de só mais um mês. Por outro lado, se convive com o seu bichano há anos e continua sem anticorpos para a toxoplasmose, então é muitíssimo provável que ele também nunca tenha contactado com a doença. Ou seja, tenha calma e não se alarme.

Que cuidados devo ter se estiver grávida?

Como se disse, deve seguir as orientações do seu Médico e do Médico Veterinário assistente do seu animal de companhia, mas poderá ter adicionalmente algumas precauções:
  • Lavar bem as mãos sempre que limpar a "caixa" do gato e sempre que mexer em gatos;
  • Lave bem as mãos após ter estado a fazer jardinagem, pois a forma infectante do parasita permanece viável por muito tempo na terra e pode ter defecado nessa zona um gato em fase transmissora;
  • Coma sempre carne bem cozida;
  • Beba sempre leite pasteurizado. 
LINK EXTERNO: AQUI
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GIARDÍASE



Os médicos veterinários podem ser questionados a respeito dos aspectos relacionados com a doença em seres humanos, além dos cuidados com os animais e os aspectos da transmissão e prevenção.

A Giardíase Canina é uma das causas mais comuns de problemas intestinais em cães e seres humanos. É uma doença causada por um protozoário flagelado, Giárdia lamblia que infecta o intestino delgado de cães e outros mamíferos, incluindo o homen. No mundo todo, cerca de 250 milhões de pessoas apresentam giardíase sintomática, estimando-se que ocorram 500.000 novos casos por ano(OMS, 1996). Como muitos animais, incluindo os de estimação (como cães e gatos), também são infectados por Giardia, eles podem tornar-se uma fonte da doença para humanos.

Em cães os principais sintomas são diarréias, vômito, depressão e perda de peso.

Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais.

A infecção ocorre quando o animal ingere o cisto (forma em que o protozoário se encontra nas fezes), seja através do contato com outros animais como pela água e outros alimentos contaminados. É importante lembrar que os seres humanos também podem desenvolver a doença e, neste caso, hábitos de higiene e programas anuais de vacinação dos cães são fundamentais para a proteção de toda sua família.

O controle esta diretamente relacionado as Boas Práticas de higiene ambiental.

Os cistos de Giárdia sobrevivem no ambiente e, desta forma, são fonte de contaminação e principalmente reinfestação para os cães, sobretudo de canis.

A remoção imediata das fezes limitará a contaminação ambiental.

Os cistos são inativados pela maioria dos compostos de amônio quaternário, água sanitária, vapor e água fervente.

Os cistos contaminam também os pêlos dos cães, representando uma fonte de infecção, principalmente para as pessoas que tem um contato mais freqüente com seus animais.
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quarta-feira, 9 de junho de 2010

LEISHMANIOSE

O que é Leishmaniose?
A Leishmaniose canina é uma doença parasitária transmitida pela picada do mosquito infectado (fêmeas da espécie Lutzomyia longipalpis - também conhecido por mosquito-palha). Trata-se é uma doença sistêmica grave, de curso lento e crônico. Trata-se de uma zoonose portanto merece sua importância na saúde pública.
Sintomas:


  • Perda de peso e/ou falta de apetite
  • Apatia e debilidade
  • Seborréia, feridas que não cicatrizam
  • Crescimento rápido das unhas
  • Anemia
  • Inchaco dos ganglios
  • Insuficiencia Renal
  • Diarreias persistentes, vomitos
  • Lesoes Oculares (conjuntivites)
  • Hemorragia nasal (epistaxe)
  • Ferimentos ao redor dos olhos e na pele

Como prevenir?
Pode-se prevenir a leishmaniose através na vacina, uso de coleiras apropriadas e repelentes a base de citronela de preferência. O flebótomo , o mosquito-palha, é um inseto bem pequeno e costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição. Portanto evitar acúmulos de lixo de casa é uma maneira contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos. Lembre-se lugar de lixo é no lixo.
Escrito por: Sonia Faria
Médica Veterinária - CRMV-CE 1000 / UECE
Biotério Central da Universidade Federal do Ceará (BIOCEN - UFC)
Texto na íntegra: AQUI
Perguntas sobre a Leishmaniose Canina: AQUI
(Site da Intervet Schering Plough - Scalibor )
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CÉSAR E YASMIN


Bom, falando em gatos...aí estão meus bichanos. Eu, para ser sincero nao me simpatizava com os felinos. Sempre me declinei aos caninos. Durante toda a minha vida tive cães de raças ou não, sempre tinha a companhia deles. Quando a minha última cadelinha cocker morreu ( aos 14 anos e com Leishmaniose!!!), decidi que, por ser um Médico Veterinário achei que seria hora de quebrar um tabú e ter um gato. Achei que até mesmo por aprendizado um bichano seria bem vindo! O comportamento, seus hábitos, trejeitos seriam melhor entendidos se eu tivesse um felino em casa. Decidido adotei o César ( o branco). Chegou em casa com uns dois meses, tinha sido abandonado, com uma diarréia sanguinolenta, magro (nem miava direito!!!), fraco, os pelos erriçados, um monstrinho!!! Rs Rs Rs!!! Não tinha problema: ADORO DESAFIOS!!! Bom depois de 4 meses, aí está ele em companhia da Yasmin (outra que ganhei.). Aprendi muito com eles, e continuo aprendendo!!! Em suma: VIDA LONGA AOS BICHANOS!!! rs rs rs rs!!! Abraços à todos!!!!!
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